|
|
Registros recuperados : 210 | |
2. | | HARO, M. M. Manejo integrado de pragas da bananeira. In: GUIMARÃES, G. G. F., BELTRAME A. B., MALBURG, J. L., MARO, L. A. C., SCHERER, R. F., NEGREIROS, R. J. Z. Produção de banana em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2023. p. 208-221 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
6. | | ECCEL, C.; HARO, M. M. Emergência de adultos e parasitismo de minador-dos-citros em diferentes cultivares comerciais. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., ENCONTRO DE SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA NO SUL DO BRASIL, 6., 2021, Lages, SC. Anais... Lages, SC: UNIPLAC, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
12. | | ECCEL, C.; HARO, M. M. Flutuação populacional e preferência de Phyllocnistis citrella a diferentes cultivares de citros. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., ENCONTRO DE SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA NO SUL DO BRASIL, 6., 2021, Lages, SC. Anais... Lages, SC: UNIPLAC, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
16. | | HARO, M. M.; ECCEL, C. Taxa de captura de adultos de moleque-da-bananeira em armadilhas com e sem lâmina d'água, In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., ENCONTRO DE SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA NO SUL DO BRASIL, 6., 2021, Lages, SC. Anais... Lages, SC: UNIPLAC, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
19. | | CASSOL, S. A.; HARO, M. M. Eficiência de armadilhas de diferentes cores para captura de moleque-da-bananeira. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL CIÊNCIA, SAÚDE E TERRITÓRIO, 6., ENCONTRO DE SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA NO SUL DO BRASIL, 6., 2021, Lages, SC. Anais... Lages, SC: UNIPLAC, 2021. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
Registros recuperados : 210 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/08/2017 |
Data da última atualização: |
23/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
WICKERT, E.; HARO, M. M. |
Título: |
Atratividade de diferentes genótipos de arroz à Doru luteipes. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado, RS. Anais... Gramado, RS: SOSBAI, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil tem se consolidado como um expoente agrícola, ocupando papel de destaque no cenário mundial da produção de alimentos. No entanto, o crescimento deste setor também está associado ao aumento do uso de agrotóxicos (OLIVEIRA et al., 2014). De maneira geral, o controle das populações de inseto-praga por meio de produtos químicos sintéticos pode levar a eliminação de inimigos naturais, intoxicação dos trabalhadores, contaminação de fontes hídricas, resíduos em alimentos, além de favorecer a seleção de populações resistentes. Devido a estes efeitos indesejados, a comunidade científica e a opinião pública têm incentivado estudos e o emprego de técnicas de manejo de baixo impacto, visando uma produção limpa. O controle biológico possui grande potencial de utilização em praticamente todos os ambientes agrícolas. Para que esta tecnologia seja aplicável em situações de campo são necessárias alterações das técnicas de produção, utilizando nutrientes artificiais, alterando a arquitetura do habitat, manipulando as espécies de inimigos naturais existentes no ambiente e otimizando os processos ecológicos do ambiente (PARRA, 2002). Os insetos da ordem Dermaptera, conhecidos popularmente como tesourinhas, dentre as quais se inclui a espécie Doru luteipes (Scudder) (Forficulidae), são consideradas eficazes organismos no controle de pragas das ordens Lepidoptera, Homoptera, Coleóptera e Diptera (LEMOS, 1997). Entretanto, sua ocorrência no campo não é linear, ocorrendo geralmente de forma tardia, ou seja, após o pico populacional (PARRA, 2002). Genótipos capazes de atrair e conservar estes agentes de controle biológico no campo antes do pico populacional de determinadas pragas, poderiam reduzir efetivamente suas populações, favorecendo o manejo limpo do agroecossistema. Plantas de arroz, durante seu florescimento tendem a atrair esses indivíduos, uma vez que os adultos também se alimentam de pólen (NONINO; PASINI; VENTURA, 2007), podendo atuar como ferramenta na manipulação das populações destes insetos. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a atratividade de diferentes genótipos de arroz a D. luteipes. Segundo a análise das variáveis canônicas (CVA), os genótipos de arroz aromáticos apresentaram abundância significativamente maior de D. luteipes quando comparado aos demais genótipos (Wilks? λ = 0,06; F = 4,84; df (num/den) = 16/52,57; P < 0,001). Quatro eixos canônicos foram calculados, sendo o primeiro significativo, explicando 98% da variação registrada. Genótipos aromáticos apresentaram em média 12,5±0.91 indivíduos de D. luteipes por planta amostrada durante o período de avaliação. Os genótipos de alta amilose, multiespigueta, mutação induzida e pericarpo colorido foram semelhantes entre si, apresentando abundância de: 2,8±0,30; 4,7±0,31; 3,75±0,35; 2,35±0,27 indivíduos/planta, respectivamente. A possível presença de voláteis, em quantidade e qualidade, nos genótipos aromáticos pode explicar a preferência deste inimigo natural por este grupo. Além disso a quantidade de pólen pode influenciar essa preferência, uma vez que esta substância é considerada fagoestimuladora para a maioria dos insetos (ADLER, 1989; BARTLET et al. 1994). Apesar da atração por semioquímicos voláteis possuir atração em pequenas distâncias, estes resultados sugerem que D. luteipes possui capacidade de localizar e selecionar fontes alimentares. Desta forma, a distribuição estratégica de cultivares atrativas em campo pode facilitar a movimentação e conservação destes inimigos naturais em lavouras de arroz, colaborando para o manejo biológico de população de insetos nocivos no campo (NONINO; PASINI; VENTURA, 2007). Por outro lado, o conhecimento destas características pode facilitar programas de melhoramento, uma vez que em experimentos de campo, o consumo do pólen por estes indivíduos pode prejudicar o cruzamento entre progênies. Desta forma, a inclusão de faixas armadilha, com cultivares atrativas, pode confundir e dispersar a população de D. luteipes em programas de melhoramento de arroz. Genótipos de arroz pertencentes ao grupo aromático exerceram maior atratividade ao inimigo natural D. luteipes, sendo a futura identificação do composto químico responsável por tal fenômeno uma promissora ferramenta para o controle biológico de pragas em ambientes agrícolas. MenosO Brasil tem se consolidado como um expoente agrícola, ocupando papel de destaque no cenário mundial da produção de alimentos. No entanto, o crescimento deste setor também está associado ao aumento do uso de agrotóxicos (OLIVEIRA et al., 2014). De maneira geral, o controle das populações de inseto-praga por meio de produtos químicos sintéticos pode levar a eliminação de inimigos naturais, intoxicação dos trabalhadores, contaminação de fontes hídricas, resíduos em alimentos, além de favorecer a seleção de populações resistentes. Devido a estes efeitos indesejados, a comunidade científica e a opinião pública têm incentivado estudos e o emprego de técnicas de manejo de baixo impacto, visando uma produção limpa. O controle biológico possui grande potencial de utilização em praticamente todos os ambientes agrícolas. Para que esta tecnologia seja aplicável em situações de campo são necessárias alterações das técnicas de produção, utilizando nutrientes artificiais, alterando a arquitetura do habitat, manipulando as espécies de inimigos naturais existentes no ambiente e otimizando os processos ecológicos do ambiente (PARRA, 2002). Os insetos da ordem Dermaptera, conhecidos popularmente como tesourinhas, dentre as quais se inclui a espécie Doru luteipes (Scudder) (Forficulidae), são consideradas eficazes organismos no controle de pragas das ordens Lepidoptera, Homoptera, Coleóptera e Diptera (LEMOS, 1997). Entretanto, sua ocorrência no campo não é linear, ocorrendo geralmente de form... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
atratividade; manejo integrado de pragas; semioquímicos. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
|
|
Marc: |
LEADER 05002naa a2200169 a 4500 001 1126562 005 2017-08-23 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWICKERT, E. 245 $aAtratividade de diferentes genótipos de arroz à Doru luteipes.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO Brasil tem se consolidado como um expoente agrícola, ocupando papel de destaque no cenário mundial da produção de alimentos. No entanto, o crescimento deste setor também está associado ao aumento do uso de agrotóxicos (OLIVEIRA et al., 2014). De maneira geral, o controle das populações de inseto-praga por meio de produtos químicos sintéticos pode levar a eliminação de inimigos naturais, intoxicação dos trabalhadores, contaminação de fontes hídricas, resíduos em alimentos, além de favorecer a seleção de populações resistentes. Devido a estes efeitos indesejados, a comunidade científica e a opinião pública têm incentivado estudos e o emprego de técnicas de manejo de baixo impacto, visando uma produção limpa. O controle biológico possui grande potencial de utilização em praticamente todos os ambientes agrícolas. Para que esta tecnologia seja aplicável em situações de campo são necessárias alterações das técnicas de produção, utilizando nutrientes artificiais, alterando a arquitetura do habitat, manipulando as espécies de inimigos naturais existentes no ambiente e otimizando os processos ecológicos do ambiente (PARRA, 2002). Os insetos da ordem Dermaptera, conhecidos popularmente como tesourinhas, dentre as quais se inclui a espécie Doru luteipes (Scudder) (Forficulidae), são consideradas eficazes organismos no controle de pragas das ordens Lepidoptera, Homoptera, Coleóptera e Diptera (LEMOS, 1997). Entretanto, sua ocorrência no campo não é linear, ocorrendo geralmente de forma tardia, ou seja, após o pico populacional (PARRA, 2002). Genótipos capazes de atrair e conservar estes agentes de controle biológico no campo antes do pico populacional de determinadas pragas, poderiam reduzir efetivamente suas populações, favorecendo o manejo limpo do agroecossistema. Plantas de arroz, durante seu florescimento tendem a atrair esses indivíduos, uma vez que os adultos também se alimentam de pólen (NONINO; PASINI; VENTURA, 2007), podendo atuar como ferramenta na manipulação das populações destes insetos. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a atratividade de diferentes genótipos de arroz a D. luteipes. Segundo a análise das variáveis canônicas (CVA), os genótipos de arroz aromáticos apresentaram abundância significativamente maior de D. luteipes quando comparado aos demais genótipos (Wilks? λ = 0,06; F = 4,84; df (num/den) = 16/52,57; P < 0,001). Quatro eixos canônicos foram calculados, sendo o primeiro significativo, explicando 98% da variação registrada. Genótipos aromáticos apresentaram em média 12,5±0.91 indivíduos de D. luteipes por planta amostrada durante o período de avaliação. Os genótipos de alta amilose, multiespigueta, mutação induzida e pericarpo colorido foram semelhantes entre si, apresentando abundância de: 2,8±0,30; 4,7±0,31; 3,75±0,35; 2,35±0,27 indivíduos/planta, respectivamente. A possível presença de voláteis, em quantidade e qualidade, nos genótipos aromáticos pode explicar a preferência deste inimigo natural por este grupo. Além disso a quantidade de pólen pode influenciar essa preferência, uma vez que esta substância é considerada fagoestimuladora para a maioria dos insetos (ADLER, 1989; BARTLET et al. 1994). Apesar da atração por semioquímicos voláteis possuir atração em pequenas distâncias, estes resultados sugerem que D. luteipes possui capacidade de localizar e selecionar fontes alimentares. Desta forma, a distribuição estratégica de cultivares atrativas em campo pode facilitar a movimentação e conservação destes inimigos naturais em lavouras de arroz, colaborando para o manejo biológico de população de insetos nocivos no campo (NONINO; PASINI; VENTURA, 2007). Por outro lado, o conhecimento destas características pode facilitar programas de melhoramento, uma vez que em experimentos de campo, o consumo do pólen por estes indivíduos pode prejudicar o cruzamento entre progênies. Desta forma, a inclusão de faixas armadilha, com cultivares atrativas, pode confundir e dispersar a população de D. luteipes em programas de melhoramento de arroz. Genótipos de arroz pertencentes ao grupo aromático exerceram maior atratividade ao inimigo natural D. luteipes, sendo a futura identificação do composto químico responsável por tal fenômeno uma promissora ferramenta para o controle biológico de pragas em ambientes agrícolas. 653 $aatratividade 653 $amanejo integrado de pragas 653 $asemioquímicos 700 1 $aHARO, M. M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 10., 2017, Gramado, RS. Anais... Gramado, RS: SOSBAI, 2017.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|